Trata-se de um espaço interactivo ( forum ), no qual os nossos visitantes podem deixar o seu testemunho, expressar e discutir os seus pontos de vista sobre áreas temáticas que identificamos com as seguintes questões:
· A União Europeia caminha para uma federação de Estados?
· Porque é que as taxas de abstenção nas eleições para o Parlamento Europeu não param de subir?
· Como perspectiva o futuro da Europa?
. Com o envelhecimento da população, a imigração é a solução para os países da Europa?
· Que medidas de inclusão social deveriam ser adoptadas pela União Europeia?
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13 novembro 2009
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A propósito do actual Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social e relativamente ao tema “Que medidas de inclusão social deveriam ser adoptadas pela União Europeia?” consultei o recente inquérito do Eurobarómetro sobre a pobreza e a Exclusão Social:
ResponderEliminarhttp://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_321_fact_pt_pt.pdf
Constatando que, em múltiplos aspectos, a opinião dos portugueses difere substancialmente da média dos europeus, há desde logo uma questão que gostaria de deixar aqui, para eventuais comentários e opiniões: Poderemos falar de medidas de inclusão social para a União Europeia como um todo ou é necessário adoptar medidas diferentes em determinados Estados-Membros como, por exemplo, Portugal?
Outro aspecto que podemos discutir aqui é porque será que os portugueses divergem tanto da média dos europeus em opiniões sobre:
• Os grupos da população em maior risco de pobreza (QA10)
• A percentagem de pobres no país (QA5)
• As razões por que as pessoas são pobres (QA9b)
• Os aspectos mais prejudicados com a pobreza (QA12)
• A forma como o agregado familiar enfrenta as contas (QA37)
Espero que as questões que coloquei suscitem aos visitantes deste Blogue a vontade de aqui deixar a sua opinião. Fico à espera…
Manuel Gonçalves
A imigração nunca será a resposta mais viável para o combate ao envelhecimento europeu! Parece-me que todos os europeus se debatem, cada um no seu país, com o desfasamento de cultura e "do saber estar" e "saber ser" entre os naturais e os imigrantes e as consequências nefastas que esta situação arrecada para o pais de acolhimento! Não seria muito mais eficaz e eficiente alterar as políticas actuais e incentivar á natalidade e apoiar cada vez mais, a todos os níveis as famílias numerosas? Tenho 3 filhos por opção, sabem o que isso significa a nível pessoal, profissional e monetário! Que bom! Contribuí para o rejuvenescimento do país e da Europa!! E que recebo eu em troca? 100 e poucos euros de Abono e andar a pedir fovores para me tomarem conta dos meus filhos enquanto trabalho, também, á noite ou quando quero fazer alguma acção de formação? Ando há anos adiar um Mestrado e um Doutoramento em prol da minha família. Fora durante o dia, ausente à noite, porque é assim o meu trabalho, posso eu verdadeiramente crescer intlectual e profissionalmente? Possível, mas difícil! E se eu, sem qualquer incentivo tive 3 filhos, á imaginaram se houvesse "ajuda" quantas mais famílias não os teriam e até cada vez mais cedo? Envelhecemos porque não nos deixam grandes hipóteses de criar e educar as crianças e os jovens que desejaríamos! Quando morrerem os velhos será a Europa composta verdadeiramente por europeus? Pensem nisto!
ResponderEliminarAlexandra Salgado
Só agora tive oportunidade de visitar o vosso blog e dou-vos os parabéns pelo projecto!Partilho as inquietações da Alexandra. Tenho 30 anos e a maternidade tem sido um sonho adiado, pela inserção no mercado de trabalho, pelo mestrado, pelo doutoramento, pela vida em geral que nunca está estável... faltam condições e incentivos para as mulheres conciliarem a sua vida familiar, diária, com empregos que permitam a flexibilização, o trabalho em casa, por objectivos... ser mãe, como ser dona de casa, como casar, é visto no mercado de trabaloho actual como um verdadeiro bloqueio à progressão e é sinónimo de menos empenho no trabalho (na mente dos empregadores). Não tenho nada contra os imigrantes e a Europa precisa de população jovem e também de imigrantes, mas paralelamente precisa de políticas sociais urgentes que discriminem positivamente quem quer ser mãe e uma profissional de sucesso.
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